INSCRIÇÕES PARA A CATEQUESE
ENCERRARAM
ENCERRARAM
ATENÇÃO CATEQUISTAS
CADASTRAMENTO DE TODOS OS CATEQUISTAS
Ø
Todos
os catequistas do ano 2014 devem fazer o se cadastramento na secretaria
Paroquial. Só será considerado catequista, aqueles que se cadastraram, tiveram
o encontro com o Pároco, e participaram dos encontros de preparação.
LEIA E MEDITE A CARTA DO
PAPA AOS CATEQUISTAS
Papa Francisco aos catequistas na Jornada dos Catequistas no
Vaticano, por ocasião do Ano da Fé
Sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Queridos catequistas,
Estou feliz que no Ano da Fé haja este encontro para vocês: a catequese é um pilar para a educação da fé, e precisamos de bons catequistas! Obrigada por este serviço à Igreja e na Igreja. Mesmo se às vezes possa ser difícil, trabalha-se tanto, empenha-se e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Ajudar as crianças, os jovens, os adultos a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, constrói-se a Igreja! “Ser” catequistas! Vejam bem, não disse “fazer” os catequistas, mas “sê-lo”, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho. E “ser” catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo, amor pelo seu povo santo. E este amor, necessariamente, parte de Cristo.
O que significa este partir de Cristo para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista?
1. Primeiro de tudo, partir de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Jesus o recomenda com insistência ao discípulos na Última Ceia, quando estava prestes a viver o dom mais alto do amor, o sacrifício da Cruz. Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam no meu amor, permaneçam ligados a mim, como o ramo está ligado à videira. Se somos unidos a Ele, podemos dar frutos, e esta é a familiaridade com Cristo.
A primeira coisa, para um discípulo, é estar com o Mestre, escutá-lo, aprender com Ele. E isto vale sempre, é um caminho que dura toda a vida! Para mim, por exemplo, é muito importante permanecer diante do Tabernáculo; é um estar na presença do Senhor, deixar-se olhar por Ele. E isto aquece o coração, mantém aceso o fogo da amizade, te faz sentir que Ele verdadeiramente te olha, está próximo a você e te quer bem. Entendo que para vocês não é assim simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer tudo do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isto se pode, é possível em toda etapa da vida. Neste momento, cada um pode se perguntar: como vivo este “estar” com Jesus? Tenho aqueles momentos em que permaneço na sua presença, em silêncio, deixo-me guiar por Ele? Deixo que o seu fogo aqueça o meu coração? Se no nosso coração não há o calor de Deus, do seu amor, da sua ternura, como podemos nós, pobres pecadores, aquecer os corações dos outros?
2. O segundo elemento é este: partir de Cristo significa imitá-Lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Esta é uma experiência bela, e um pouco paradoxal. Por que? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo sai do centro! Mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da tua vida, mais Ele te faz sair de ti mesmo, te descentraliza e te abre aos outros. Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio Deus! Deus é o centro, mas é sempre doação de si, relação, vida que se comunica... Assim nos tornamos também nós se permanecemos unidos a Cristo, Ele nos faz entrar neste dinamismo do amor. Onde há verdadeira vida em Cristo, há abertura ao outro, há saída de si para ir ao encontro do outro em nome de Cristo.
O coração do catequista vive sempre esse movimento de "sístole – diástole": união com Jesus, encontro com o outro. Sístole – diástole. Se falta um destes dois movimentos não bate mais, não vive. Recebe como dom o Kerigma, e por sua vez o oferece como dom. É esta a natureza do próprio Kerigma: é um dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. São Paulo dizia: “O amor de Cristo nos impulsiona”, mas este “nos impulsiona”, pode se traduzir também em “nos possui”. É assim: o amor te atrai e te envia, te toma e te doa aos outros. Nesta tensão se move o coração do cristão, em particular o coração do catequista: união com Jesus e encontro com o outro? Se alimenta no relacionamento com Ele, mas para levá-Lo aos outros? Eu digo uma coisa para vocês: eu não entendo como um catequista pode permanecer parado, sem este movimento.
3. O terceiro elemento está sempre nessa linha: partir de Cristo significa não ter medo de ir com eles às periferias. Me vem à mente a história de Jonas, uma figura verdadeiramente interessante, especialmente nos nosso tempos de mudanças e incertezas. Jonas é um homem piedoso, com um a vida tranquila e organizada, isso o leva a ter os seus esquemas bem claros e a julgar tudo e todos com estes esquemas, de modo rígido. Por isso, quando o Senhor o chama e lhe diz para ir a Nínive, a grande cidade pagã, Jonas não quer ir. Nínive está fora de seus esquemas, é a periferia de seu mundo. E então, ele escapa, foge, embarca em um navio que vai para longe. Releiam o livro de Jonas! É breve, mas é uma palavra muito instrutiva, especialmente para nós que estamos na Igreja.
Que coisa nos ensina o episodio de Jonas? Nos ensina a não ter medo de sair dos nosso esquemas para seguir a Deus, porque Deus vai sempre além, Deus não tem medo das periferias. Deus é sempre fiel e criativo, não é fechado e por isso nunca é rígido, nos acolhe, nos vem ao encontro, nos compreende. Para ser fiel, para ser criativo, é necessário saber mudar. Para permanecer com Deus necessita saber sair, não ter medo de sair. Se um catequista se deixa dominar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranquilo ele acaba sendo uma estátua de museu; se um catequista é rígido se torna encarquilhado e estéril. Pergunto a vocês: alguém quer ser um covarde, estátua de museu ou estéril?
Mas atenção! Jesus não diz: ide, e se virem. Não! Jesus disse: Ide, eu estou convosco! Essa é a nossa beleza e a nossa força. Se nós partimos, se saímos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com parresia, Ele caminha conosco, nos precede, é o primeiro sempre. Vocês aprenderam o sentido dessa palavra. E isso é fundamental para nós: Deus sempre nos precede! Quando pensamos estar longe, em uma extrema periferia, e talvez temos um pouco de temor, na verdade Ele já está lá. Jesus nos espera no coração daquele irmão, em sua carne ferida, em sua vida oprimida, em sua alma sem fé. Jesus está ali, naquele irmão. Ele sempre nos precede.
Caros catequistas, digo a vocês obrigado por aquilo que fazem, mas, sobretudo, porque vocês estão na Igreja, no Povo de Deus em caminho. Permaneçamos com Cristo, procuremos ser sempre uma só coisa com Ele; O sigamos imitando-O em seu movimento de amor, no seu ir ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de trilhar novas estradas para o anúncio do Evangelho.
Estou feliz que no Ano da Fé haja este encontro para vocês: a catequese é um pilar para a educação da fé, e precisamos de bons catequistas! Obrigada por este serviço à Igreja e na Igreja. Mesmo se às vezes possa ser difícil, trabalha-se tanto, empenha-se e não se veem os resultados desejados, educar na fé é belo! Ajudar as crianças, os jovens, os adultos a conhecer e a amar sempre mais o Senhor é uma das aventuras educativas mais belas, constrói-se a Igreja! “Ser” catequistas! Vejam bem, não disse “fazer” os catequistas, mas “sê-lo”, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus com as palavras e com a vida, com o testemunho. E “ser” catequistas requer amor, amor sempre mais forte por Cristo, amor pelo seu povo santo. E este amor, necessariamente, parte de Cristo.
O que significa este partir de Cristo para um catequista, para vocês, também para mim, porque também eu sou um catequista?
1. Primeiro de tudo, partir de Cristo significa ter familiaridade com Ele. Jesus o recomenda com insistência ao discípulos na Última Ceia, quando estava prestes a viver o dom mais alto do amor, o sacrifício da Cruz. Jesus utiliza a imagem da videira e dos ramos e diz: permaneçam no meu amor, permaneçam ligados a mim, como o ramo está ligado à videira. Se somos unidos a Ele, podemos dar frutos, e esta é a familiaridade com Cristo.
A primeira coisa, para um discípulo, é estar com o Mestre, escutá-lo, aprender com Ele. E isto vale sempre, é um caminho que dura toda a vida! Para mim, por exemplo, é muito importante permanecer diante do Tabernáculo; é um estar na presença do Senhor, deixar-se olhar por Ele. E isto aquece o coração, mantém aceso o fogo da amizade, te faz sentir que Ele verdadeiramente te olha, está próximo a você e te quer bem. Entendo que para vocês não é assim simples: especialmente para quem é casado e tem filhos, é difícil encontrar um tempo longo de calma. Mas, graças a Deus, não é necessário fazer tudo do mesmo modo; na Igreja há variedade de vocações e variedade de formas espirituais; o importante é encontrar o modo adequado para estar com o Senhor; e isto se pode, é possível em toda etapa da vida. Neste momento, cada um pode se perguntar: como vivo este “estar” com Jesus? Tenho aqueles momentos em que permaneço na sua presença, em silêncio, deixo-me guiar por Ele? Deixo que o seu fogo aqueça o meu coração? Se no nosso coração não há o calor de Deus, do seu amor, da sua ternura, como podemos nós, pobres pecadores, aquecer os corações dos outros?
2. O segundo elemento é este: partir de Cristo significa imitá-Lo no sair de si e ir ao encontro do outro. Esta é uma experiência bela, e um pouco paradoxal. Por que? Porque quem coloca no centro da própria vida Cristo sai do centro! Mais se une a Jesus e Ele se torna o centro da tua vida, mais Ele te faz sair de ti mesmo, te descentraliza e te abre aos outros. Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio Deus! Deus é o centro, mas é sempre doação de si, relação, vida que se comunica... Assim nos tornamos também nós se permanecemos unidos a Cristo, Ele nos faz entrar neste dinamismo do amor. Onde há verdadeira vida em Cristo, há abertura ao outro, há saída de si para ir ao encontro do outro em nome de Cristo.
O coração do catequista vive sempre esse movimento de "sístole – diástole": união com Jesus, encontro com o outro. Sístole – diástole. Se falta um destes dois movimentos não bate mais, não vive. Recebe como dom o Kerigma, e por sua vez o oferece como dom. É esta a natureza do próprio Kerigma: é um dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. São Paulo dizia: “O amor de Cristo nos impulsiona”, mas este “nos impulsiona”, pode se traduzir também em “nos possui”. É assim: o amor te atrai e te envia, te toma e te doa aos outros. Nesta tensão se move o coração do cristão, em particular o coração do catequista: união com Jesus e encontro com o outro? Se alimenta no relacionamento com Ele, mas para levá-Lo aos outros? Eu digo uma coisa para vocês: eu não entendo como um catequista pode permanecer parado, sem este movimento.
3. O terceiro elemento está sempre nessa linha: partir de Cristo significa não ter medo de ir com eles às periferias. Me vem à mente a história de Jonas, uma figura verdadeiramente interessante, especialmente nos nosso tempos de mudanças e incertezas. Jonas é um homem piedoso, com um a vida tranquila e organizada, isso o leva a ter os seus esquemas bem claros e a julgar tudo e todos com estes esquemas, de modo rígido. Por isso, quando o Senhor o chama e lhe diz para ir a Nínive, a grande cidade pagã, Jonas não quer ir. Nínive está fora de seus esquemas, é a periferia de seu mundo. E então, ele escapa, foge, embarca em um navio que vai para longe. Releiam o livro de Jonas! É breve, mas é uma palavra muito instrutiva, especialmente para nós que estamos na Igreja.
Que coisa nos ensina o episodio de Jonas? Nos ensina a não ter medo de sair dos nosso esquemas para seguir a Deus, porque Deus vai sempre além, Deus não tem medo das periferias. Deus é sempre fiel e criativo, não é fechado e por isso nunca é rígido, nos acolhe, nos vem ao encontro, nos compreende. Para ser fiel, para ser criativo, é necessário saber mudar. Para permanecer com Deus necessita saber sair, não ter medo de sair. Se um catequista se deixa dominar pelo medo, é um covarde; se um catequista está tranquilo ele acaba sendo uma estátua de museu; se um catequista é rígido se torna encarquilhado e estéril. Pergunto a vocês: alguém quer ser um covarde, estátua de museu ou estéril?
Mas atenção! Jesus não diz: ide, e se virem. Não! Jesus disse: Ide, eu estou convosco! Essa é a nossa beleza e a nossa força. Se nós partimos, se saímos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com parresia, Ele caminha conosco, nos precede, é o primeiro sempre. Vocês aprenderam o sentido dessa palavra. E isso é fundamental para nós: Deus sempre nos precede! Quando pensamos estar longe, em uma extrema periferia, e talvez temos um pouco de temor, na verdade Ele já está lá. Jesus nos espera no coração daquele irmão, em sua carne ferida, em sua vida oprimida, em sua alma sem fé. Jesus está ali, naquele irmão. Ele sempre nos precede.
Caros catequistas, digo a vocês obrigado por aquilo que fazem, mas, sobretudo, porque vocês estão na Igreja, no Povo de Deus em caminho. Permaneçamos com Cristo, procuremos ser sempre uma só coisa com Ele; O sigamos imitando-O em seu movimento de amor, no seu ir ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de trilhar novas estradas para o anúncio do Evangelho.
PERFIL DE COMPETÊNCIA DA
FUNÇÃO
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FUNÇÃO:
CATEQUISTA
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AREA:
PAROQUIA MAE DA DIVINA PROVIDENCIA
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DESCRIÇÃO SUMARIA DA FUNÇÃO
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O catequista é alguém que se sentiu chamado
por Deus, fez experiência de Jesus Cristo e se tornou
discípulo/a. É um
educador da fé para isso deve possuir antes de mais uma profunda vida de fé testemunhada e vivida na comunidade cristã. Ele deve comunicar a
mensagem, sobretudo com o testemunho de vida: nas atitudes, na maneira de
falar, nos gestos e comportamentos, de um verdadeiro discípulo missionário de
Jesus.
A sua função é passar às crianças, aos jovens e adultos a
Palavra de Deus, ensinar-lhes os valores
evangélicos que Jesus nos deixou, transmitindo o tesouro da doutrina católica,
"educando-os "
espiritualmente e acompanhando o seu caminho
de fé
Ele realiza a
sua missão de catequista no âmbito da Comunidade Paroquial, e por mandato
desta, pois a catequese é uma responsabilidade de toda a comunidade cristã
(DGC 220).
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ATRIBUIÇÕES
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O
catequista deve sentir como uma urgência o anúncio de Jesus Cristo, como diz
S. Paulo “para mim viver é Cristo”
(Fil 1,21); deve ter familiaridade com
a Sagrada Escritura, saboreando pessoalmente a Palavra de Deus; Saber rezar e
saber ensinar os outros a rezarem.
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Deve ter
como primeiro objetivo, de ajudar a
pessoa no crescimento e amadurecimento da fé no contexto eclesial. Visa
transformar a fé inicial em uma fé adulta, madura, cada vez mais consciente e
comprometida, empenhando-se a preparar bem as pessoas para os Sacramentos de
Iniciação Cristã;
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Deve
mostrar uma clara identidade e comunhão Eclesial. Ele é um agente da evangelização, a sua atuação deve estar, interior e exteriormente em comunhão com a
Igreja. Não deve falar em nome próprio e nem substituir a
mensagem por suas ideias e opiniões pessoais. Naquilo que se refere aos
ensinamentos da Igreja o “eu acho” ou o “para mim” não deve existir na boca
de um catequista.
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É
importante que saiba trabalhar em sintonia e em comunhão com a Coordenação
Paroquial, (CPP e Pároco) com a coordenação da catequese,
sentir-se enviado pela comunidade. Não si é catequista por um “hobby” pessoal, agindo por própria iniciativa, mas sim como um serviço à comunidade.
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•
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Não é suficiente que seja um catequista a mais em
número, mas que seja “O CATEQUISTA”, que faz a diferença, que não apenas dê a
lição de catequese, mas que deixe sua
marca de testemunho e vivência cristã no catequizando.
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CONHECIMENTOS
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Para
ser um bom catequista deve ter um suficiente conhecimento da Palavra de Deus;
conhecimento dos elementos básicos que formam o núcleo de nossa fé; conhecer as
referências doutrinais e de orientação (Documentos e estudos da Igreja); Conhecimento dos fundamentos
teológicos pastorais e doutrinais, dos temas que deve passar ao catequizando.
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•
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O
quanto possível possua um conhecimento e familiaridade com as ciências
humanas, sobretudo pedagógicas (Antropologia, Psicologia, Pedagogia,
Sociologia); Conhecimento das mudanças
que ocorrem na sociedade; buscando sempre estar atualizado, para que haja uma
ligação dos conteúdos com a vida real do catequizando
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Busque
um aprofundamento sempre maior dos
seus conhecimentos teológicos e bíblicos. Esteja em contínua formação humana
e cristã com uma atualização permanente. Para isso é importante que frequentando
a Escola da Fé, encontros de formações Bíblicos ou outros cursos de catequese. Não
bastam os encontros de planejamento de início de ano. Estes são muito mais
momentos de sensibilização para o trabalho catequético e não indicadores de que,
ao participar destes encontros, o catequista esteja em condições de realizar
bem a tarefa pastoral. “A formação de fato deve ajudá-lo a amadurecer, antes
de mais nada, como pessoa, como fiel e como apóstolo. A formação tende a
fazer do catequista um “educador do homem e da vida do homem” (DGC 238).
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Deve
mostrar uma capacidade de relacionar-se com todas as pessoas, capaz de
convivência e comunhão, respeitando e acolhendo as diferenças, cultivando amizades e alimentando relações
positivas.
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Ser facilitador
que ajuda seus catequizandos ou catecúmenos na maturação da fé. Comunicador da fé, e dos valores cristãos
pela convivência, diálogo, amizade, partilha, facilita e conduz seus
catequizandos no mesmo caminho.
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•
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Seja celebrativo através de palavras,
gestos, símbolos, sinais e ritos (atitude celebrativa que conduz à oração). Jesus,
o grande catequista, ensina pelas atitudes de afeto, acolhida, compaixão e
misericórdia. Tenha uma atenção para a pessoa do catequizando, seja um especialista
em ternura.
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HABILIDADES
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Seja
um comunicador, tenha espírito de liderança, capaz de construir comunhão,
seja criativo.
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Seja
uma pessoa pro -ativa, fazendo com que as coisas aconteçam, envolvendo-se e
comprometendo-se assumindo as próprias responsabilidades.
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Assuma
o planejamento e o atue de acordo com as diretrizes da paróquia e da
coordenação, demonstrando a capacidade de trabalhar em equipe.
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•
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Cada
encontro de catequese deve ser preparado, conheça bem o tema e a mensagem que
deseja comunicar. Dê importância às atividades, use dinâmicas que ajudem a
passar o conteúdo, faça uma catequese interativa
com propostas diversificadas.
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•
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Habilidade
em receber informações, interpretá-las e transformá-las em ações inovadoras,
com os catequizandos, criando interesse e participação. É importante
ressaltar a necessidade de conjugar sempre a teoria com a prática.
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Mostre interesse e atenção a
cada um dos catequizandos, conhecendo cada qual pelo seu nome tratando-o com
respeito e afeição, sem fazer
diferenças, ou preferencias.
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ATITUDES
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Seja
autêntico (honesto consigo e com os outros), com uma atitude de sinceridade e
coerência.
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Saiba
ser paciente (nem todos andam no mesmo
ritmo).
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•
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Seja
atencioso, educado e acolhedor. (sensível para escutar conforme as necessidades
dos catequizandos).
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•
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Saiba
manter sempre uma postura de educador, sem cair em atitudes superficiais e
vulgares.
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•
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Acessível,
e próximo (fácil de se achegar. Quem é agarrado às suas ideias, cheio de si,
não permite aproximação).
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•
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Seja responsável,
comprometido com a missão do seu ser catequista, fiel e perseverante,
respeitando os horários, e o compromisso semanal da catequese.
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•
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Saiba
cativar as pessoas, em especial os catequizandos, e ter um bom relacionamento
com as famílias dos catequizando.
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•
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Saiba
manter-se atualizado, participando aos encontros de formação e planejamento,
busque outras fontes e meios para melhorar o seu modo de fazer catequese.
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•
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Tenha
foco nos resultados, naquilo que se refere ao aprendizado dos próprios
catequizandos, acompanhando o seu crescimento nos conhecimentos que trasnmete.
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•
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Saiba
ser flexível, seja nas relações com os catequizandos, seja na transmissão dos
conteúdos. Ponha ao centro a pessoa do catequizando mais que a transmissão
dos conteúdos.
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•
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Saiba
identificar-se com a sua função e missão, como serviço à comunidade da qual
se sente parte.
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•
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Demostrar
espírito de inciativa, seja dinamizador, aberto a acolher novas propostas,
aberto a inovações.
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•
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Saiba
criar pontes, entre os catequizandos os colegas catequistas, e os outros
organismos da Paróquia.
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•
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Saiba
cultivar a ética profissional, fazendo com que aquilo que vive neste âmbito
da catequese paroquial, não seja motivo de comentários com outras pessoas
externas.
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VALORES E ESPIRITUALIDADE
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Seja
uma pessoa de oração cotidiana, cultive uma vida espiritual de proximidade
com a Palavra de Deus, viva a espiritualidade um verdadeiro discípulo
missionário de Jesus.
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•
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Seja uma pessoa de vivência cristã,
participando da vida da Paróquia, frequentando as missas dominicais,
alimentando uma vida sacramental.
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Fale
e transmita aos catequizados, a sua experiência de vida espiritual, e
caminhada de fé. Só se pode transmitir aquilo que se vive.
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•
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O planejamento da catequese seja precedido
de um momento de oração, assim como o inicio do encontro, tenha um momento de
oração com os catequizandos.
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CRITERIOS PARA SER CATEQUISTA
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Vivência de Fé, na pratica e participação da comunidade
Paroquial;
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Ter idade mínima 18 anos e seja crismado;
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Frequente a Escola da Fé;
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Disponibilidade a formações continuadas
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Tenha o aceite do Pároco depois de um encontro de
avaliação
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Se comprometa a
respeitar as diretrizes da Igreja, e da paroquia
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Compromisso de fidelidade
por dois anos com possibilidade de renovação.
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Principal mandamento para ser catequista: servir com amor e vocação ao chamado do Senhor.
ResponderExcluirPrincipal mandamento para ser catequista: servir com amor e vocação ao chamado do Senhor.
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